Porto de Mós acolheu a última etapa da Taça de Portugal de DownHill Urbano. Vila bastante conhecida no mundo do DownHill nacional desde sempre, caracterizada pelos percursos difíceis que apresenta no DownHill, surpreendeu também no DownHill Urbano com um percurso diferente ao que os pilotos estavam habituados.
Finalmente encontrámos numa prova um bom trabalho a nível de construção de estruturas artificiais. A organização conseguiu finalmente um apoio que permitiu a construção de tais estruturas em madeira, e o resultado foi excelente. Apesar das condições naturais da vila não serem as mais indicadas para uma prova do género, as estruturas artificiais mudaram completamente essa ideia.
Os pilotos em geral gostaram muito dos saltos construídos para o efeito, e também os releves artificiais estavam bem colocados para permitirem que o circuito se tornasse rápido e apelativo.
Visto ser a última prova da Taça, este circuito exigia que estivesse bem desenhado e equilibrado a nível técnico e físico, e na opinião dos pilotos isso foi conseguido.
Algumas categorias discutiam o título nesta última prova principalmente em Cadetes e Elites, categorias muito disputadas desde o início.
Esta etapa exigia muita responsabilidade a todos os pilotos, visto haver uma etapa que se disputava à noite, em que normalmente não é tão fácil melhorar o tempo da primeira manga. No entanto a iluminação era suficiente em todo o percurso e houve mesmo quem melhorasse na segunda manga.
Em cadetes, a disputa foi acesa. Frederico Pereira, actual campeão nacional da modalidade, tinha o melhor tempo na primeira manga, com 0,3seg. a menos que Nicolau Correia e 0,6seg. a menos que João Amor. Na segunda manga, todos melhoram os tempos e Leandro Salgueiro acaba por levar a melhor sobre Frederico por escassas 5 milésimas de segundo (0,005seg.) João amor consegue melhorar o tempo e renega Nicolau para a 4ª posição. Wilson Dias ocupou a 5ª posição. Nos resultados finais da Taça, a vitória foi para Frederico Pereira
Em veteranos B, José Salgueiro confirmava a sua superioridade ao vencer com larga vantagem a sua classe, e completando a Taça só com vitórias. Venceu também a Taça de Portugal com clara vantagem. Paulo Pereira ocupou o segundo lugar em Porto de Mós e 3º na Taça e Ricardo Góis ocupou o 3º lugar do pódio e segundo na Taça.
Em veteranos A, a luta entre Carlos Pires e Miguel Guedes estava muito equilibrada à partida. Miguel Guedes tinha uma escassa vantagem de 3 pontos sobre Pires, e esta prova era decisiva. Na primeira manga Pires levou a melhor deixando Guedes a mais de um segundo e meio. Na segunda manga Guedes não conseguiu melhorar e Pires ganhou a etapa que lhe valeu a Taça de Portugal da sua categoria. Guedes ocupou o segundo lugar e Paulo Silva a 3ª posição da etapa.
Em femininas Áurea já tinha confirmado a vitória na Taça, e a sua vitória na etapa era à partida indiscutível a não ser que algo de anormal acontecesse. Confirmaram-se os prognósticos e Áurea venceu também esta etapa, com Lígia Matos a ocupar o segundo lugar, Filipa Florido na 3ª posição e Daniela Costa na 4ª posição.
Em Juniores, com José Borges em grande forma, mas sem lutar pela conquista da taça, a luta na etapa iria ser muito renhida. Na primeira manga José Borges comete um erro que lhe custou uma queda e muitos segundos perdidos. Joel Ferreira aproveitou bem o deslize para conquistar o primeiro lugar, com Luís Ferreira e Ezequiel Martins logo a seguir, ainda no mesmo segundo.
A segunda manga adivinhava-se difícil para José Borges, visto a manga ser nocturna e exigir uma concentração maior para poder levar a melhor sobre o excelente tempo de Joel. No entanto José Borges consegue o 3º melhor tempo da 2ª manga, e permite conquistar a vitória na sua categoria, com os outros pilotos a manterem as suas posições inalteradas. Na classificação final da Taça, Joel conquista a Taça depois de também ter conquistado o campeonato Nacional, Luís Ferreira fica em 2º e Ezequiel em 3º.
Na classe de Elites a luta também estava ao rubro entre Cláudio e Pombo. Pombo tinha à partida uma vantagem de 5 pontos mas nada estava decidido, e inclusive ambos podiam ficar empatados em número de pontos, vitórias e segundos lugares. No entanto houve uma surpresa. Na primeira manga, a luta foi intensa e 3 atletas ficaram posicionados no mesmo segundo com o tempo de 1:06. Cláudio liderava, Amarelo (vencedor do circuito DownTown do ano passado) aparecia em segundo e Pombo em 3º a apenas 8 milésimos de segundo de Amarelo. Márcio Ferreira, atleta da casa fez 4º lugar e Hugo Martins a correr de rígida faz o 5º tempo. Na segunda manga nenhum destes atletas melhorou, à excepção de Hugo Martins que baixou o seu tempo, mas não o suficiente para alcançar a 4ª posição. Desta forma, Amarelo impediu um possível empate entre Pombo e Loureiro, que obrigaria a um esclarecimento junto do regulamento da federação para apurar o 1º classificado, visto que haveria igualdade pontual, igualdade de vitórias e igualdade de segundas posições. Desta forma Cláudio venceu com uma vantagem pontual de 3 pontos e juntou a Taça de Portugal à conquista do Campeonato Nacional. Paulo Domingues amarelo, conseguiu assegurar o 3º lugar do pódio beneficiando, tal como no ano passado de uma excelente regularidade.
Finalmente encontrámos numa prova um bom trabalho a nível de construção de estruturas artificiais. A organização conseguiu finalmente um apoio que permitiu a construção de tais estruturas em madeira, e o resultado foi excelente. Apesar das condições naturais da vila não serem as mais indicadas para uma prova do género, as estruturas artificiais mudaram completamente essa ideia.
Os pilotos em geral gostaram muito dos saltos construídos para o efeito, e também os releves artificiais estavam bem colocados para permitirem que o circuito se tornasse rápido e apelativo.
Visto ser a última prova da Taça, este circuito exigia que estivesse bem desenhado e equilibrado a nível técnico e físico, e na opinião dos pilotos isso foi conseguido.
Algumas categorias discutiam o título nesta última prova principalmente em Cadetes e Elites, categorias muito disputadas desde o início.
Esta etapa exigia muita responsabilidade a todos os pilotos, visto haver uma etapa que se disputava à noite, em que normalmente não é tão fácil melhorar o tempo da primeira manga. No entanto a iluminação era suficiente em todo o percurso e houve mesmo quem melhorasse na segunda manga.
Em cadetes, a disputa foi acesa. Frederico Pereira, actual campeão nacional da modalidade, tinha o melhor tempo na primeira manga, com 0,3seg. a menos que Nicolau Correia e 0,6seg. a menos que João Amor. Na segunda manga, todos melhoram os tempos e Leandro Salgueiro acaba por levar a melhor sobre Frederico por escassas 5 milésimas de segundo (0,005seg.) João amor consegue melhorar o tempo e renega Nicolau para a 4ª posição. Wilson Dias ocupou a 5ª posição. Nos resultados finais da Taça, a vitória foi para Frederico Pereira
Em veteranos B, José Salgueiro confirmava a sua superioridade ao vencer com larga vantagem a sua classe, e completando a Taça só com vitórias. Venceu também a Taça de Portugal com clara vantagem. Paulo Pereira ocupou o segundo lugar em Porto de Mós e 3º na Taça e Ricardo Góis ocupou o 3º lugar do pódio e segundo na Taça.
Em veteranos A, a luta entre Carlos Pires e Miguel Guedes estava muito equilibrada à partida. Miguel Guedes tinha uma escassa vantagem de 3 pontos sobre Pires, e esta prova era decisiva. Na primeira manga Pires levou a melhor deixando Guedes a mais de um segundo e meio. Na segunda manga Guedes não conseguiu melhorar e Pires ganhou a etapa que lhe valeu a Taça de Portugal da sua categoria. Guedes ocupou o segundo lugar e Paulo Silva a 3ª posição da etapa.
Em femininas Áurea já tinha confirmado a vitória na Taça, e a sua vitória na etapa era à partida indiscutível a não ser que algo de anormal acontecesse. Confirmaram-se os prognósticos e Áurea venceu também esta etapa, com Lígia Matos a ocupar o segundo lugar, Filipa Florido na 3ª posição e Daniela Costa na 4ª posição.
Em Juniores, com José Borges em grande forma, mas sem lutar pela conquista da taça, a luta na etapa iria ser muito renhida. Na primeira manga José Borges comete um erro que lhe custou uma queda e muitos segundos perdidos. Joel Ferreira aproveitou bem o deslize para conquistar o primeiro lugar, com Luís Ferreira e Ezequiel Martins logo a seguir, ainda no mesmo segundo.
A segunda manga adivinhava-se difícil para José Borges, visto a manga ser nocturna e exigir uma concentração maior para poder levar a melhor sobre o excelente tempo de Joel. No entanto José Borges consegue o 3º melhor tempo da 2ª manga, e permite conquistar a vitória na sua categoria, com os outros pilotos a manterem as suas posições inalteradas. Na classificação final da Taça, Joel conquista a Taça depois de também ter conquistado o campeonato Nacional, Luís Ferreira fica em 2º e Ezequiel em 3º.
Na classe de Elites a luta também estava ao rubro entre Cláudio e Pombo. Pombo tinha à partida uma vantagem de 5 pontos mas nada estava decidido, e inclusive ambos podiam ficar empatados em número de pontos, vitórias e segundos lugares. No entanto houve uma surpresa. Na primeira manga, a luta foi intensa e 3 atletas ficaram posicionados no mesmo segundo com o tempo de 1:06. Cláudio liderava, Amarelo (vencedor do circuito DownTown do ano passado) aparecia em segundo e Pombo em 3º a apenas 8 milésimos de segundo de Amarelo. Márcio Ferreira, atleta da casa fez 4º lugar e Hugo Martins a correr de rígida faz o 5º tempo. Na segunda manga nenhum destes atletas melhorou, à excepção de Hugo Martins que baixou o seu tempo, mas não o suficiente para alcançar a 4ª posição. Desta forma, Amarelo impediu um possível empate entre Pombo e Loureiro, que obrigaria a um esclarecimento junto do regulamento da federação para apurar o 1º classificado, visto que haveria igualdade pontual, igualdade de vitórias e igualdade de segundas posições. Desta forma Cláudio venceu com uma vantagem pontual de 3 pontos e juntou a Taça de Portugal à conquista do Campeonato Nacional. Paulo Domingues amarelo, conseguiu assegurar o 3º lugar do pódio beneficiando, tal como no ano passado de uma excelente regularidade.
Texto: Bikeaventura.com
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